quarta-feira, 19 de março de 2008

Ainda há tempo

Tentei voltar atrás pra saber se adiantava... parece que não!


Sei que não posso estar o tempo todo com você
Dividir com você o seu tempo.
Eu sei que falta tempo agora,
Você anda tão distante, sem hora, pra ninguém.
Quanto mais pra mim.
Tudo é tão depressa, correria e pressa.

Fazer parte do seu dia, de suas 24h.
Quero olhar pra você sem precisar esperar tanto tempo
Fechar os olhos sem medo de errar a hora,
Deixar o tempo passar e saber que ainda tenho tempo.

Descobrir que o presente se perdeu no tempo
E com a máquina do tempo
Regatar as boas lembranças deste tempo...

Ainda tenho tempo,
De parar o tempo
E pronunciar: nosso tempo.
Todo tempo!

quarta-feira, 12 de março de 2008

Um mocinho vilão

Cuidado com a noite, nela você passa a ser suspeito!

Sabe quando passa por sua cabeça todos os tipos de perguntas em um segundo? Mesmo quem não conhece o lead desenvolve todo repertório de perguntas da pirâmide invertida. Uma sensação infinita, longe de chegar ao fim. Caça vampiros parecem apunhalar seu estômago e afogá-lo em um gélido banho anestésico. As pernas se tornam trêmulas como um despertador de cordas. Por que segundos às vezes parecem eternos e não a como acordar.


Será que é a mesma agonia quando aproximá-se a morte demonstrada no filme, vencedor do Oscar, “Beleza Americana”? Em “xiss” segundos você se recorda de uma vida, uma história...
Um choque assim pode ser liberado quando se está em perigo, do imprevisto... Palavras (“Aí, esse aí!”) são úlceras latentes, que ninguém imagina que um dia irá acontecer com você.


Nunca pensei que seria abordado desse jeito por aqueles que prezam a segurança. Só a possibilidade de ser confundido com alguém ao qual pareciam estar a procura é humilhante... Sem ter feito nada, dito nada... Apenas movimento estático que impossibilitava de poder se mexer. As vezes o nada para os outros é muito!


Um piscar de olhos, um flash de luz, o bater de asas de um beija-flor, porém tão desesperador que pecou pelo detalhe de uma sonoplastia funestra.


Como nos esportes, um segundo faz a diferença, muda uma vida, um momento, uma noite... Cria uma experiência!

segunda-feira, 10 de março de 2008

A maldição do príncipe Simão!

Todo mundo sabe que o único responsável pela chuva é São Pedro.
É só ele que causa inundações, é só ele que suja seu carro, é só ele que estraga seu final de semana.
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Não sei o que é, mas uma coisa eu tenho certeza: não joguei pedra na cruz e o nome de meu filho não será Pedro!


O sol nasce lindo e radiante, além de “cascante”, perfeito para pessoas desamparadas e desprovidas de uma mãe por perto para lavar suas “roupas leves” e aquele tênis lambuzado, ainda da festa do fim de semana.


Põe de molho, esfrega, enxagua, torce, bate... Ufa! Pendura e finalmente descana!


Obs.: O tênis foi pra janela!


Agora sei o por que que as lavadeiras podem dar tchauzinho de miss... e R$0,50 por peça de roupa é muito pouco pelo trabalho que dá. Se bem que lavadeiras tem lavadeira (máquina de lavar), mas este não é meu tópico frasal.


É a partir daí que começa a maldição que atravessou séculos e séculos (de contos de fadas) para me aterrorizar. Nuvens se acumulam cobrindo o anil do céu e o vento sopra mais forte que um lobo mau. Vem por aí o que nenhum meteorologista previa: a fúria de São Pedro!


Aí vem a pergunta: o que tem de mais nisso?


Não teria se eu estivesse em casa, já que deixei as roupas secando e o sapato na janela... um trabalho braçal de uma manhã inteiro indo literalmente por água abaixo. E quando eu disse que isso atravessa séculos e séculos, é por que não é a primeira, nem a segunda vez... O pesador de homens parece que me fisgou para atormentar, mas, mais forte as ondas do mar está eu aqui, como uma rocha para resistir as tempestades que enfrentamos na vida.

sábado, 8 de março de 2008

De volta ao zero absoluto

Agora, poste grande só esse!


Chega de post's gigantescos do tamanho de uma anaconda! É hora de começar do zero, sem elevar a temperatura da empolgação.


nada melhor para disestressar do que algo novo, o que é tão bom quanto tirar o sapato apertado, receber a primeira fatia de bolo e sentar num bar com os amigos...


Agora é o momento de ATIVAR para enxugar o gelo derretido, tirar tudo que está de molho e estender para que o sol volte a brilhar.


Afinal, Há, há, há, não pode parar!